Quais os benefícios econômicos e sociais gerados pelas unidades de conservação, como parques e outras categorias? Uma cooperação entre a Fundação Grupo o Boticário de Proteção à Natureza, Secretaria Estadual do Meio Ambiente e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) foi assinado nesta quinta-feira (24), durante o VIII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação para responder a pergunta acima.

O IAP indicará as áreas em que o trabalho de valoração será feita. O município de Curitiba também assinou cooperação com o mesmo objetivo.

A iniciativa de medir esses dois valores das unidades é uma maneira de aproximar a sociedade dessas áreas. “É uma união de esforços para fortalecer as unidades de conservação e de que elas tenham um pouco mais de apoio da sociedade”, disse a diretora-executiva da Fundação, Malu Nunes.

Para o secretário do Meio Ambiente do Paraná, Ricardo Soavinski, o trabalho desenvolvido vai agregar ainda mais valor aos serviços prestados pelas unidades de conservação. “Elas já se justificam apenas pelas paisagens e biodiversidade que protegem. O estudos vão comprovar, com método aplicado, que essas áreas são fortes ativos para o desenvolvimento, e não entraves”, falou.