Reunião preparatória para a COP 21, em Curitiba, discute as Metas de Aichi para a Biodiversidade
28/09/2015 - 14:38
A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos participa até a próxima quarta-feira (30) da Convenção da Diversidade Biológica (CDB), em Curitiba. A reunião é uma preparação para a Conferência do Clima (COP 21) que acontece em Paris, capital francesa, em novembro deste ano.
Representantes da América Central, do Sul e do Caribe discutem durante esses três dias, duas das cinco metas de Aichi para a Biodiversidade: áreas protegidas e espécies ameaçadas; além da Promessa de Sydney, documento final do Congresso Mundial de Parques, que foi realizado na Austrália e que acontece a cada 10 anos.
A coordenadora de Biodiversidade e Florestas da Sema, Sueli Ota, representou o secretário Ricardo Soavinski, e no discurso de abertura lembrou o desafio para a conservação da biodiversidade. “Perder biodiversidade é perder valores: ecológicos, sociais, culturais, genético, científicos, econômicos e éticos”, disse.
A biodiversidade, segundo Sueli, deve ser um compromisso de todos. “Conservar o que nos resta de biodiversidade e recuperar o que perdemos excessivamente, são necessidades não apenas de governos. Devem ser compromissos de toda a sociedade, especialmente dos setores produtivos. Nesse sentido, o Estado do Paraná, será parceiro dos esforços para cumprir as Metas de Aichi”, finalizou.
Tratado da ONU: A Convenção da Diversidade Biológica (CDB) é um tratado da ONU e um dos mais importantes instrumentos internacionais de discussão de defesa e conservação da biodiversidade. Estabelecida durante a ECO-92 (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento), realizada no Rio de Janeiro em 1992, a CDB conta com a assinatura de mais de 180 países.
Metas de Aichi de Biodiversidade: Durante a 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP-10), realizada na cidade de Nagoya, Província de Aichi, Japão, foi aprovado o Plano Estratégico de Biodiversidade para o período de 2011 a 2020. Este plano, que prevê um quadro global sobre a diversidade biológica, busca estabelecer ações concretas para deter a perda da biodiversidade planetária. O plano serve de base para estratégias do sistema das Nações Unidas e todos os outros parceiros envolvidos na gestão da biodiversidade e desenvolvimento de políticas.
Representantes da América Central, do Sul e do Caribe discutem durante esses três dias, duas das cinco metas de Aichi para a Biodiversidade: áreas protegidas e espécies ameaçadas; além da Promessa de Sydney, documento final do Congresso Mundial de Parques, que foi realizado na Austrália e que acontece a cada 10 anos.
A coordenadora de Biodiversidade e Florestas da Sema, Sueli Ota, representou o secretário Ricardo Soavinski, e no discurso de abertura lembrou o desafio para a conservação da biodiversidade. “Perder biodiversidade é perder valores: ecológicos, sociais, culturais, genético, científicos, econômicos e éticos”, disse.
A biodiversidade, segundo Sueli, deve ser um compromisso de todos. “Conservar o que nos resta de biodiversidade e recuperar o que perdemos excessivamente, são necessidades não apenas de governos. Devem ser compromissos de toda a sociedade, especialmente dos setores produtivos. Nesse sentido, o Estado do Paraná, será parceiro dos esforços para cumprir as Metas de Aichi”, finalizou.
Tratado da ONU: A Convenção da Diversidade Biológica (CDB) é um tratado da ONU e um dos mais importantes instrumentos internacionais de discussão de defesa e conservação da biodiversidade. Estabelecida durante a ECO-92 (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento), realizada no Rio de Janeiro em 1992, a CDB conta com a assinatura de mais de 180 países.
Metas de Aichi de Biodiversidade: Durante a 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP-10), realizada na cidade de Nagoya, Província de Aichi, Japão, foi aprovado o Plano Estratégico de Biodiversidade para o período de 2011 a 2020. Este plano, que prevê um quadro global sobre a diversidade biológica, busca estabelecer ações concretas para deter a perda da biodiversidade planetária. O plano serve de base para estratégias do sistema das Nações Unidas e todos os outros parceiros envolvidos na gestão da biodiversidade e desenvolvimento de políticas.