Cartilha destaca legado ambiental da Copa do Mundo 14/04/2014 - 15:10
O Governo do Paraná editou uma revista para apresentar os legados da Copa do Mundo para nosso Estado. "O mundial de futebol é, para o País que o abriga, uma rara oportunidade de investimentos em infraestrutura e serviços, em capacitação de mão-de-obra e de negócios. É assim que o Paraná entende a Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014. Não será apenas um megaevento centrado em Curitiba, cidade-sede, mas uma alavanca de importantes melhorias para todo o Estado", informa a publicação.
Quatro das 54 páginas da revistas são dedicadas ao meio ambiente, destacando o trabalho da Câmara Temática presidida por Adão José Laslowski, funcionário da Secretaria Estadual do Meio Ambiente Recursos Hídricos. A Câmara articula iniciativas de sustentabilidade com políticas de inclusão social e enfoque educativo. O trabalho envolve a preservação dos ecossistemas, a mitigação de gases de efeito estufa e a proposição de medidas compensatórias das emissões durante o evento.
Entre os legados tangíveis da realização da Copa no Paraná, a publicação enumera a oportunidade de negócios com produtos orgânicos sustentáveis (com selo de inclusão social, principalmente de comunidades extrativistas e povos da floresta); a certificação de construção sustentável da Arena da Baixada, com a utilização de tetos solares e aproveitamento das águas pluviais; a diminuição da geração de resíduos e adoção de novos materiais e da coleta seletiva; o incentivo à reutilização de embalagens; o apoio a associações e cooperativas aos catadores de papel e à instalação de galpões de triagem equipados; a reciclagem de lixo na Arena; e a proteção ambiental de áreas verdes (Vila Velha, Parque Nacional, Ilha do Mel e outros).
A cartilha informa também os legados intangíveis do Mundial de Futebol: sustentabilidade ambiental com inclusão social; ações para compensar a emissão de gases e combater o aquecimento global; incentivo aos negócios "verdes" e à eficiência energética; proteção à biodiversidade brasileira; incentivo ao uso racional da água; conscientização sobre o consumo de produtos orgânicos e sustentáveis; promoção do ecoturismo; apoio ao artesanato feito com materiais recicláveis; pegada de carbono, que mede a quantidade de gás carbônico produzido e o prejuízo ecológico, visando à compensação; gerenciamento sustentável de estádios; apoio à criação de parques e reservas ambientais; e valorização dos transportes menos poluentes, com destaque para os ônibus híbridos e outros veículos que serão usados pelas delegações.
Quatro das 54 páginas da revistas são dedicadas ao meio ambiente, destacando o trabalho da Câmara Temática presidida por Adão José Laslowski, funcionário da Secretaria Estadual do Meio Ambiente Recursos Hídricos. A Câmara articula iniciativas de sustentabilidade com políticas de inclusão social e enfoque educativo. O trabalho envolve a preservação dos ecossistemas, a mitigação de gases de efeito estufa e a proposição de medidas compensatórias das emissões durante o evento.
Entre os legados tangíveis da realização da Copa no Paraná, a publicação enumera a oportunidade de negócios com produtos orgânicos sustentáveis (com selo de inclusão social, principalmente de comunidades extrativistas e povos da floresta); a certificação de construção sustentável da Arena da Baixada, com a utilização de tetos solares e aproveitamento das águas pluviais; a diminuição da geração de resíduos e adoção de novos materiais e da coleta seletiva; o incentivo à reutilização de embalagens; o apoio a associações e cooperativas aos catadores de papel e à instalação de galpões de triagem equipados; a reciclagem de lixo na Arena; e a proteção ambiental de áreas verdes (Vila Velha, Parque Nacional, Ilha do Mel e outros).
A cartilha informa também os legados intangíveis do Mundial de Futebol: sustentabilidade ambiental com inclusão social; ações para compensar a emissão de gases e combater o aquecimento global; incentivo aos negócios "verdes" e à eficiência energética; proteção à biodiversidade brasileira; incentivo ao uso racional da água; conscientização sobre o consumo de produtos orgânicos e sustentáveis; promoção do ecoturismo; apoio ao artesanato feito com materiais recicláveis; pegada de carbono, que mede a quantidade de gás carbônico produzido e o prejuízo ecológico, visando à compensação; gerenciamento sustentável de estádios; apoio à criação de parques e reservas ambientais; e valorização dos transportes menos poluentes, com destaque para os ônibus híbridos e outros veículos que serão usados pelas delegações.