Grupo Gestor do Iguaçu irá definir prioridades e elaborar orçamentos 05/08/2015 - 09:20
O presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche, convocou as instituições que integram o Grupo Gestor de Revitalização do Rio Iguaçu (GGRI) a definir nas próximas semanas as ações prioritárias e os orçamentos dos projetos a serem implementados nas bacias do Alto, Médio e Baixo Iguaçu, “porque as empresas precisam fechar os seus orçamentos para o próximo ano”, disse Mounir.
O pedido de apresentação da estimativa dos custos foi apresentado na reunião ordinária do GGRI, realizada nesta terça-feira (4), em Curitiba. Como convidados, participaram o secretário do Meio Ambiente, Ricardo José Soavinski, e o ambientalista, ex-superintendente do Ibama e diretor do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro Carneiro.
O secretário lembrou que o trabalho que está sendo desenvolvido pelo GGRI é mais do que um projeto de governo. É um projeto de Estado, de longo prazo, “que deve gerar resultados duradouros na revitalização do Iguaçu”.
José Álvaro afirmou que todas as pessoas que convivem por mais de 30 dias passam a ter em comum o elemento água. “Mais do que atleticanos ou coxa branca, somos todos, celularmente, Iguaçu.” Ele mostrou fotos e constatações da recente navegação que fez pelo Rio, apresentando nascentes, corredeiras e cachoeiras do Iguaçu e os “famosos varais de lixo. O papa Francisco, nos ensina que é imoral a gente poluir e este recurso hídrico é um bom exemplo da irresponsabilidade humana.”
O Lactec, contratado para sistematizar os diagnósticos e projetos já existentes nos diversos órgãos de governo, apresentou a metodologia de sistematização e as ações previstas e em andamento por cadeias, entre elas poluição hídrica, alteração de disponibilidade hídrica, degradação do solo e assoreamento.
Além dos representantes das instituições previstas no Decreto 1589/2015, que instituiu o GGRI, participaram da reunião, o diretor de Meio ambiente da Sanepar, Luciano Valério Machado, e a diretora do Departamento de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Prefeitura de Curitiba, Marlise Eggers Jorge.
De acordo com o decreto, sob coordenação de Mario Celso Cunha, o GGRI é composto por representantes das secretarias do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), da Agricultura e Abastecimento (Seab), do Planejamento e Coordenação Geral (SEPL), do Desenvolvimento Urbano (Sedu), da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), da Companhia Paranaense de Energia (Copel), Instituto das Águas do Paraná (AguasParaná), Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Casa Civil, Institutos Lactec, Adapar, ParanáCidades e outros.
O pedido de apresentação da estimativa dos custos foi apresentado na reunião ordinária do GGRI, realizada nesta terça-feira (4), em Curitiba. Como convidados, participaram o secretário do Meio Ambiente, Ricardo José Soavinski, e o ambientalista, ex-superintendente do Ibama e diretor do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro Carneiro.
O secretário lembrou que o trabalho que está sendo desenvolvido pelo GGRI é mais do que um projeto de governo. É um projeto de Estado, de longo prazo, “que deve gerar resultados duradouros na revitalização do Iguaçu”.
José Álvaro afirmou que todas as pessoas que convivem por mais de 30 dias passam a ter em comum o elemento água. “Mais do que atleticanos ou coxa branca, somos todos, celularmente, Iguaçu.” Ele mostrou fotos e constatações da recente navegação que fez pelo Rio, apresentando nascentes, corredeiras e cachoeiras do Iguaçu e os “famosos varais de lixo. O papa Francisco, nos ensina que é imoral a gente poluir e este recurso hídrico é um bom exemplo da irresponsabilidade humana.”
O Lactec, contratado para sistematizar os diagnósticos e projetos já existentes nos diversos órgãos de governo, apresentou a metodologia de sistematização e as ações previstas e em andamento por cadeias, entre elas poluição hídrica, alteração de disponibilidade hídrica, degradação do solo e assoreamento.
Além dos representantes das instituições previstas no Decreto 1589/2015, que instituiu o GGRI, participaram da reunião, o diretor de Meio ambiente da Sanepar, Luciano Valério Machado, e a diretora do Departamento de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Prefeitura de Curitiba, Marlise Eggers Jorge.
De acordo com o decreto, sob coordenação de Mario Celso Cunha, o GGRI é composto por representantes das secretarias do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), da Agricultura e Abastecimento (Seab), do Planejamento e Coordenação Geral (SEPL), do Desenvolvimento Urbano (Sedu), da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), da Companhia Paranaense de Energia (Copel), Instituto das Águas do Paraná (AguasParaná), Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Casa Civil, Institutos Lactec, Adapar, ParanáCidades e outros.