No Dia da Araucária, Paraná festeja marca de 19,5 mil árvores plantadas nos últimos três anos 24/06/2014 - 09:00
Nesta terça-feira (24 de junho), Dia da Araucária, a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná festeja a marca de 19,5 mil árvores dessa espécie plantadas no Paraná nos últimos três anos, por meio do programa Estradas com Araucárias. “Começamos com os municípios da Lapa e Irati e já temos quase 20 mil árvores plantadas, em parceria com empresas como a DSR, para garantir a preservação dessa espécie, que continua ameaçada de extinção”, afirma o secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Antonio Caetano de Paula Jr.
O programa Estradas com Araucárias tem sido um grande aliado da biodiversidade paranaense, pois o pinhão alimenta várias espécies de animais na floresta, como a cotia e a gralha-azul. “A abertura da Copa do Mundo destacou a araucária, que já é um símbolo do Brasil e não só do Paraná. A preservação da araucária hoje tem viabilidade econômica. A exploração do pinhão vem crescendo ano a ano e compensa mais que a exploração da madeira. Para o produtor vale mais a pena manter a árvores em pé e ganhar com o pinhão do que derrubar a árvores para vender a madeira”, diz o secretário.
A coordenação do programa é feita pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, em parceria com a Embrapa Florestas, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Emater-PR, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro).
O objetivo é plantar araucárias em divisas de propriedades rurais com estradas federais, estaduais, municipais ou particulares, em municípios que tenham a ocorrência natural da Araucaria angustifolia, aumentando a população dessa espécie, embelezando a paisagem, estimulando o turismo rural, apoiando a reabilitação do ecossistema da região, capturando gases de efeito estufa e produzindo pinhão para consumo humano e da fauna.
Os proprietários rurais que participam do programa são remunerados por empresas interessadas na compensação de suas emissões poluentes. Os agricultores têm um aumento de renda também com a comercialização dos pinhões. Participam 41 produtores rurais no município da Lapa e 10 de Irati. Eles receberam recursos do Grupo DSR, que atua na área de logística, no valor anual de R$ 5,00 por muda de araucária, não ultrapassando R$ 1 mil por propriedade rural.
Conhecido por sua magnitude e porte elegante, o pinheiro, cujo nome científico é Araucaria angustifolia, é a árvore símbolo do Paraná, onde ocupava originalmente uma área de 73.780 km², equivalente a 40% do território. Atualmente resta apenas 2% desse total. A Araucaria angustifolia é nativa da Mata Atlântica brasileira e está seriamente ameaçada de extinção.
O nome indígena da árvore é Nhirá, do Guarani “semente boa para assar”. A árvore tem crescimento rápido, resiste a temperaturas de até 6 graus negativos, é ótima para compor reflorestamentos e frutifica de maio a julho.
O programa Estradas com Araucárias tem sido um grande aliado da biodiversidade paranaense, pois o pinhão alimenta várias espécies de animais na floresta, como a cotia e a gralha-azul. “A abertura da Copa do Mundo destacou a araucária, que já é um símbolo do Brasil e não só do Paraná. A preservação da araucária hoje tem viabilidade econômica. A exploração do pinhão vem crescendo ano a ano e compensa mais que a exploração da madeira. Para o produtor vale mais a pena manter a árvores em pé e ganhar com o pinhão do que derrubar a árvores para vender a madeira”, diz o secretário.
A coordenação do programa é feita pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, em parceria com a Embrapa Florestas, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Emater-PR, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro).
O objetivo é plantar araucárias em divisas de propriedades rurais com estradas federais, estaduais, municipais ou particulares, em municípios que tenham a ocorrência natural da Araucaria angustifolia, aumentando a população dessa espécie, embelezando a paisagem, estimulando o turismo rural, apoiando a reabilitação do ecossistema da região, capturando gases de efeito estufa e produzindo pinhão para consumo humano e da fauna.
Os proprietários rurais que participam do programa são remunerados por empresas interessadas na compensação de suas emissões poluentes. Os agricultores têm um aumento de renda também com a comercialização dos pinhões. Participam 41 produtores rurais no município da Lapa e 10 de Irati. Eles receberam recursos do Grupo DSR, que atua na área de logística, no valor anual de R$ 5,00 por muda de araucária, não ultrapassando R$ 1 mil por propriedade rural.
Conhecido por sua magnitude e porte elegante, o pinheiro, cujo nome científico é Araucaria angustifolia, é a árvore símbolo do Paraná, onde ocupava originalmente uma área de 73.780 km², equivalente a 40% do território. Atualmente resta apenas 2% desse total. A Araucaria angustifolia é nativa da Mata Atlântica brasileira e está seriamente ameaçada de extinção.
O nome indígena da árvore é Nhirá, do Guarani “semente boa para assar”. A árvore tem crescimento rápido, resiste a temperaturas de até 6 graus negativos, é ótima para compor reflorestamentos e frutifica de maio a julho.