Paraná destina para reciclagem quase 100% das embalagens de agrotóxico 22/07/2015 - 16:16
No Paraná, 98% das embalagens de todo agrotóxico comercializado no estado têm destino certo, a reciclagem ou incineração controlada. Em 2014 foram recolhidos das propriedades rurais 5,3 mil toneladas de embalagens vazias, o que faz o Paraná ser, proporcionalmente, o estado campeão em logística reversa de embalagens de defensivos agrícolas e modelo para o resto do Brasil.
Os dados são do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), que mantém convênio com Instituto das Águas do Paraná, órgão vinculado à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, para recolhimento, treinamento, controle e outras ações do programa Campo Limpo.
De acordo com o coordenador do programa no Estado, Rui Mueller, o Paraná já avançou muito em quantidade. “Agora o foco é melhorar ainda mais a qualidade das ações para atingirmos 100% do recolhimento”, disse.
O programa, gerenciado pelo Inpev, se baseia na responsabilidade compartilhada entre agricultores, indústria, canais de distribuição e poder público. Antes de devolver no local indicado pelos revendedores, o agricultor deve lavar três vezes a embalagem, técnica mais conhecida como tríplice lavagem.
Na sequência entra a parte dos revendedores e fabricantes, que recolhem, armazenam e enviam o material para a reciclagem ou incineração controlada. O Governo do Estado treina e capacita agricultores, técnicos, estudantes e outros envolvidos no sistema de recolhimento das embalagens. “São mais de 7 mil pessoas que hoje estão treinadas e capacitadas no estado”, contou Mueller.
No Estado são 13 centrais de armazenamento e 50 postos de recebimento. De lá, 90% das embalagens recolhidas do campo são destinadas a recicladoras. O material que poderia contaminar rios, solo e comprometer a saúde pública, se fosse destinado de forma errada, vira tubulação para esgoto, embalagem para óleo lubrificante, caixa de bateria automotiva, conduíte e outros produtos. Os outros 10% de embalagens vazias de agrotóxico são encaminhadas para incineração controlada.
Os dados são do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), que mantém convênio com Instituto das Águas do Paraná, órgão vinculado à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, para recolhimento, treinamento, controle e outras ações do programa Campo Limpo.
De acordo com o coordenador do programa no Estado, Rui Mueller, o Paraná já avançou muito em quantidade. “Agora o foco é melhorar ainda mais a qualidade das ações para atingirmos 100% do recolhimento”, disse.
O programa, gerenciado pelo Inpev, se baseia na responsabilidade compartilhada entre agricultores, indústria, canais de distribuição e poder público. Antes de devolver no local indicado pelos revendedores, o agricultor deve lavar três vezes a embalagem, técnica mais conhecida como tríplice lavagem.
Na sequência entra a parte dos revendedores e fabricantes, que recolhem, armazenam e enviam o material para a reciclagem ou incineração controlada. O Governo do Estado treina e capacita agricultores, técnicos, estudantes e outros envolvidos no sistema de recolhimento das embalagens. “São mais de 7 mil pessoas que hoje estão treinadas e capacitadas no estado”, contou Mueller.
No Estado são 13 centrais de armazenamento e 50 postos de recebimento. De lá, 90% das embalagens recolhidas do campo são destinadas a recicladoras. O material que poderia contaminar rios, solo e comprometer a saúde pública, se fosse destinado de forma errada, vira tubulação para esgoto, embalagem para óleo lubrificante, caixa de bateria automotiva, conduíte e outros produtos. Os outros 10% de embalagens vazias de agrotóxico são encaminhadas para incineração controlada.