Paraná mostra experiências em conservação em congresso brasileiro 27/09/2012 - 10:36
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A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) exibem nessa semana (23 a 27) ações e programas criados para promover a conservação da biodiversidade no Estado. As apresentações serão feitas durante o VII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, III Simpósio Internacional da Conservação da Natureza e IV Mostra de Conservação da Natureza.
Os encontros são promovidos e organizados pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, com patrocínio do Governo do Paraná, Fundo Vale, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Governo do Estado do Tocantins e a ONG WWF.
Os eventos acontecem simultaneamente em Natal (RN) e propõem troca de experiências entre estados, países, organizações, entidades e pesquisadores em conservação da natureza. O tema principal dos encontros é “Áreas Protegidas: um oceano de riqueza e biodiversidade”. A discussão traz um desafio para os estados, considerando o tamanho da zona marinha do Brasil e a meta mundial definida nas metas de Aishi, na Convenção de Biodiversidade da ONU em 2010, que propõem a ampliação do sistema de Áreas Protegidas no mundo até 2020.
Em todo mundo, existe apenas 1,6% de áreas marinhas protegidas. O Brasil tem menos de 3% da sua zona marinha protegida. Os dados foram repassados pela diretora executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes. Segundo ela, somando-se as Unidades de Conservação estaduais e federai, o País possui 1056 Unidades de Conservação.
“Os vazios de áreas protegidas diminuíram em relação a 1997, quando iniciamos o CBUC. No entanto, apesar dos avanços enfrentamos muitos problemas na criação de novas Unidades e dificuldades extremas nas Unidades existentes. Além de que a distribuição espacial dessas áreas em todo território nacional ainda é irregular. No Brasil, a situação mais grave é na Zona Costeira e Marinha, protegida em menos de 3% de sua extensão”, explicou Malu.
Na tarde de segunda-feira (24) o Estado apresentou na mostra o programa Bioclima Paraná e seu projeto Parque Escola. O programa foi apresentado pela coordenadora de biodiversidade da Secretaria de Meio Ambiente, Mariese Muchailh. O objetivo do projeto é promover a educação ambiental nas Unidades de Conservação do Estado levando alunos das escolas públicas de ensino fundamental para passar um dia nos Parques Estaduais.
Para o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto, disse que apresentar os novos programas ambientais desenvolvidos pelo Estado nos eventos é muito importante para que os participantes possam conhecer a nova gestão ambiental do Paraná.
Ele também destaca as vantagens da troca de experiências dos técnicos do órgão com participantes de todo mundo. “Participar e patrocinar um evento de grande porte como esse é muito importante para trocar experiências e compartilhar as novidades dos nossos programas, dos quais foi citado o projeto Oásis de Apucarana, que é uma parceria do Bioclima com a Sanepar e o Instituto das Águas”, afirmou.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) exibem nessa semana (23 a 27) ações e programas criados para promover a conservação da biodiversidade no Estado. As apresentações serão feitas durante o VII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, III Simpósio Internacional da Conservação da Natureza e IV Mostra de Conservação da Natureza.
Os encontros são promovidos e organizados pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, com patrocínio do Governo do Paraná, Fundo Vale, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Governo do Estado do Tocantins e a ONG WWF.
Os eventos acontecem simultaneamente em Natal (RN) e propõem troca de experiências entre estados, países, organizações, entidades e pesquisadores em conservação da natureza. O tema principal dos encontros é “Áreas Protegidas: um oceano de riqueza e biodiversidade”. A discussão traz um desafio para os estados, considerando o tamanho da zona marinha do Brasil e a meta mundial definida nas metas de Aishi, na Convenção de Biodiversidade da ONU em 2010, que propõem a ampliação do sistema de Áreas Protegidas no mundo até 2020.
Em todo mundo, existe apenas 1,6% de áreas marinhas protegidas. O Brasil tem menos de 3% da sua zona marinha protegida. Os dados foram repassados pela diretora executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes. Segundo ela, somando-se as Unidades de Conservação estaduais e federai, o País possui 1056 Unidades de Conservação.
“Os vazios de áreas protegidas diminuíram em relação a 1997, quando iniciamos o CBUC. No entanto, apesar dos avanços enfrentamos muitos problemas na criação de novas Unidades e dificuldades extremas nas Unidades existentes. Além de que a distribuição espacial dessas áreas em todo território nacional ainda é irregular. No Brasil, a situação mais grave é na Zona Costeira e Marinha, protegida em menos de 3% de sua extensão”, explicou Malu.
Na tarde de segunda-feira (24) o Estado apresentou na mostra o programa Bioclima Paraná e seu projeto Parque Escola. O programa foi apresentado pela coordenadora de biodiversidade da Secretaria de Meio Ambiente, Mariese Muchailh. O objetivo do projeto é promover a educação ambiental nas Unidades de Conservação do Estado levando alunos das escolas públicas de ensino fundamental para passar um dia nos Parques Estaduais.
Para o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto, disse que apresentar os novos programas ambientais desenvolvidos pelo Estado nos eventos é muito importante para que os participantes possam conhecer a nova gestão ambiental do Paraná.
Ele também destaca as vantagens da troca de experiências dos técnicos do órgão com participantes de todo mundo. “Participar e patrocinar um evento de grande porte como esse é muito importante para trocar experiências e compartilhar as novidades dos nossos programas, dos quais foi citado o projeto Oásis de Apucarana, que é uma parceria do Bioclima com a Sanepar e o Instituto das Águas”, afirmou.