Colit aprova tramitação para licenciar centro de pesquisa marinha 28/11/2016 - 17:09
O Conselho de Desenvolvimento Territorial do Litoral Paranaense (Colit) aprovou na sexta-feira (25) a tramitação no Instituto Ambiental do Paraná (IA) do licenciamento ambiental para construção de um Centro de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos em Pontal do Paraná. Na mesma reunião foram aprovados ainda 19 processos de licenciamentos de empreendimentos no Litoral.
O Centro de Pesquisa é financiado pela Petrobras e será executado pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e administrado pelo Centro de Estudos do Mar (CEM), da Universidade Federal do Paraná (UFPR). “Trata-se de uma grande oportunidade para o Estado contar com uma infraestrutura dessa natureza, que servirá a múltiplos usos, desde o pronto-atendimento da fauna marinha, pesquisa e educação ambiental”, disse o secretário estadual do Meio Ambiente, Antonio Carlos Bonetti.
Agora o processo volta para o IAP continuar as análises das demais fases de licenciamento (Instalação e Operação). A obra deve começar em fevereiro próximo. “Quando o Centro de Pontal do Sul estiver pronto, as chances de sobrevivência dos animais aumentarão muito e toda a pesquisa científica será feita dentro do Paraná”, disse a coordenadora do Projeto de Monitoramento de Animais Marinhos no Paraná, Camila Domit.
Na mesma reunião foi aprovado a licença de operação para armazenamento, duto de etanol e ramal ferroviário para a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina.
A licença ambiental para um hotel em Paranaguá também tramitou e teve aprovação no Conselho. A obra de 3,6 mil metros quadrados está quase finalizada. O empreendimento conta com um sistema próprio de tratamento de efluentes que fará o reuso da água nos equipamentos sanitários, reduzindo o consumo de água tratada e também a quantidade de esgoto doméstico enviado para coleta e tratamento no sistema público.
O Colit aprovou ainda o processo de licença para retirada de casas de ocupação irregular em área de preservação às margens do rio Emboguaçu Mirim. Após a remoção que será feita pela Prefeitura Municipal de Paranaguá, o local será recuperado com reurbanização e paisagismo e instalação de equipamento de uso público. O projeto aprovado prevê a relocação de 39 famílias que moram em local insalubre e ambientalmente impróprio.
O Centro de Pesquisa é financiado pela Petrobras e será executado pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e administrado pelo Centro de Estudos do Mar (CEM), da Universidade Federal do Paraná (UFPR). “Trata-se de uma grande oportunidade para o Estado contar com uma infraestrutura dessa natureza, que servirá a múltiplos usos, desde o pronto-atendimento da fauna marinha, pesquisa e educação ambiental”, disse o secretário estadual do Meio Ambiente, Antonio Carlos Bonetti.
Agora o processo volta para o IAP continuar as análises das demais fases de licenciamento (Instalação e Operação). A obra deve começar em fevereiro próximo. “Quando o Centro de Pontal do Sul estiver pronto, as chances de sobrevivência dos animais aumentarão muito e toda a pesquisa científica será feita dentro do Paraná”, disse a coordenadora do Projeto de Monitoramento de Animais Marinhos no Paraná, Camila Domit.
Na mesma reunião foi aprovado a licença de operação para armazenamento, duto de etanol e ramal ferroviário para a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina.
A licença ambiental para um hotel em Paranaguá também tramitou e teve aprovação no Conselho. A obra de 3,6 mil metros quadrados está quase finalizada. O empreendimento conta com um sistema próprio de tratamento de efluentes que fará o reuso da água nos equipamentos sanitários, reduzindo o consumo de água tratada e também a quantidade de esgoto doméstico enviado para coleta e tratamento no sistema público.
O Colit aprovou ainda o processo de licença para retirada de casas de ocupação irregular em área de preservação às margens do rio Emboguaçu Mirim. Após a remoção que será feita pela Prefeitura Municipal de Paranaguá, o local será recuperado com reurbanização e paisagismo e instalação de equipamento de uso público. O projeto aprovado prevê a relocação de 39 famílias que moram em local insalubre e ambientalmente impróprio.