Desafios e oportunidades das Unidades de Conservação são destaques na abertura do VIII CBUC 22/09/2015 - 11:34
O Secretário Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná, Ricardo Soavinski, participou nesta segunda-feira (21), da abertura do VIII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC). O evento, em Curitiba, também comemorou os 25 anos da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.
“Entre os grandes legados da Fundação nesse tempo, destaca-se o próprio Congresso, que se tornou uma referência dentro e também fora do país, com uma riqueza de conteúdo magnífica, reunindo os melhores nomes e os melhores quadros técnicos da área de conservação e contribuindo muito no avanço para a ampliação e implementação dos nossos sistemas de áreas protegidas”, destacou Soavinski.
Realizado periodicamente desde 1997, o CBUC reunirá entre 21 e 25 de setembro de 2015, especialistas em unidades de conservação e áreas protegidas. Paralelamente, acontece o IV Simpósio Internacional de Conservação da Natureza e a V Mostra de Conservação da Natureza. A Sema e o Instituto Ambiental do Paraná estão participando do CBUC.
Na abertura, Soavinski também destacou o sistema estadual de unidades de conservação do Paraná, com 68 unidades públicas em diferentes categorias, além das mais de 200 reservas particulares, que somam mais de 1,2 milhão de hectares de áreas protegidas.
No entanto, o secretário falou dos desafios que estados, municípios e a União ainda têm para consolidar os sistemas de unidades de conservação. “Aqui no Paraná, embora muito já tenha sido feito como o ICMS Ecológico, ainda temos desafios pela frente: a resolução de conflitos, o financiamento para implementação e custeio, mas, o maior de todos, talvez seja o de colocar as Unidades de Conservação na agenda da sociedade como um bem maior, ampliando o seu reconhecimento e a sua valorização”, destacou.
O momento de crise hídrica e econômica que o país atravessa foi lembrado e nesse sentido, o secretário do Paraná acredita que as UCs podem responder positivamente. “Essas áreas precisam ser enxergadas como de fato são, ativos ambientais, fundamentais para o desenvolvimento, com equilíbrio ecológico e sustentável”.
O secretário também lembrou do primeiro edital de Pagamento por Serviços Ambientais para RPPNs, que será lançado ainda neste ano por determinação do Governador Beto Richa. O edital de cerca de R$ 3 será o primeiro PSA do Governo do Estado.
Outro destaque foi para o projeto Parques do Paraná, lançado em junho deste ano para alavancar novos modelos de gestão das UCs, desenvolver as regiões e envolver a sociedade na valorização da natureza. “É passada a hora de quebrar o paradigma limitante de que as unidades de conservação são um problema, um entrave. Elas podem e devem proporcionar às comunidades do entorno o desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e serem valorizada pelos seus inúmeros serviços ambientais.
“Entre os grandes legados da Fundação nesse tempo, destaca-se o próprio Congresso, que se tornou uma referência dentro e também fora do país, com uma riqueza de conteúdo magnífica, reunindo os melhores nomes e os melhores quadros técnicos da área de conservação e contribuindo muito no avanço para a ampliação e implementação dos nossos sistemas de áreas protegidas”, destacou Soavinski.
Realizado periodicamente desde 1997, o CBUC reunirá entre 21 e 25 de setembro de 2015, especialistas em unidades de conservação e áreas protegidas. Paralelamente, acontece o IV Simpósio Internacional de Conservação da Natureza e a V Mostra de Conservação da Natureza. A Sema e o Instituto Ambiental do Paraná estão participando do CBUC.
Na abertura, Soavinski também destacou o sistema estadual de unidades de conservação do Paraná, com 68 unidades públicas em diferentes categorias, além das mais de 200 reservas particulares, que somam mais de 1,2 milhão de hectares de áreas protegidas.
No entanto, o secretário falou dos desafios que estados, municípios e a União ainda têm para consolidar os sistemas de unidades de conservação. “Aqui no Paraná, embora muito já tenha sido feito como o ICMS Ecológico, ainda temos desafios pela frente: a resolução de conflitos, o financiamento para implementação e custeio, mas, o maior de todos, talvez seja o de colocar as Unidades de Conservação na agenda da sociedade como um bem maior, ampliando o seu reconhecimento e a sua valorização”, destacou.
O momento de crise hídrica e econômica que o país atravessa foi lembrado e nesse sentido, o secretário do Paraná acredita que as UCs podem responder positivamente. “Essas áreas precisam ser enxergadas como de fato são, ativos ambientais, fundamentais para o desenvolvimento, com equilíbrio ecológico e sustentável”.
O secretário também lembrou do primeiro edital de Pagamento por Serviços Ambientais para RPPNs, que será lançado ainda neste ano por determinação do Governador Beto Richa. O edital de cerca de R$ 3 será o primeiro PSA do Governo do Estado.
Outro destaque foi para o projeto Parques do Paraná, lançado em junho deste ano para alavancar novos modelos de gestão das UCs, desenvolver as regiões e envolver a sociedade na valorização da natureza. “É passada a hora de quebrar o paradigma limitante de que as unidades de conservação são um problema, um entrave. Elas podem e devem proporcionar às comunidades do entorno o desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e serem valorizada pelos seus inúmeros serviços ambientais.
