Novo Plano de Resíduos Sólidos do Paraná é ampliado 22/12/2016 - 09:28
O Secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Antonio Carlos Bonetti, assinou nesta quarta-feira (21) o contrato para execução do Plano Estadual de Resíduos Sólidos. O plano contemplará todos os tipos de resíduos, como os da construção civil, do setores industrial, de mineração, saúde e saneamento, entre outros produzidos no Paraná.
O plano será elaborado pelo Consórcio Envex/Engebio, vencedor da licitação, em um trabalho conjunto com a Secretaria do Meio Ambiente, e deve ficar pronto em um ano. A população participará amplamente da construção do documento por meio de reuniões, palestras e oficinas técnicas.
Na primeira versão, em 2012, o plano abordou apenas resíduos sólidos urbanos. Técnicos e consultores responsáveis visitaram 18 municípios, coletando dados, desde a geração até a disposição final.
Para 2017, a ideia é visitar 60 municípios do Estado para atualizar as informações e ampliar para os outros tipos de resíduos. “O trabalho que será desenvolvido é um instrumento de planejamento, de fundamental porque define as diretrizes, metas e prazos para que o Estado e municípios atendam à Política Nacional de Resíduos”, afirmou Vinicio Bruni, coordenador de Resíduos Sólidos da secretaria.
De acordo com o secretário Antonio Carlos Bonetti, a oficialização do trabalho faz parte da evolução da qualidade de tratamento dos resíduos no Paraná. “É um assunto muito complexo, mas com um planejamento adequado e a participação social, teremos um diagnóstico completo e indicações para solução de muitos problemas relacionados ao tema”, disse Bonetti.
Os recursos do contrato fazem parte de um convênio com o Ministério do Meio Ambiente, com repasse da Caixa Econômica Federal, além da contrapartida do Estado que, com essa ação, segue a Política Nacional de Resíduos e oferece condições para que as cidades consigam ordenar o setor nas suas regiões.
LOGÍSTICA REVERSA – A logística reversa também vem sendo adotada como instrumento para implantar a Política Nacional de Resíduos Sólidos e constitui um conjunto de atividades que permitem o retorno de produtos, embalagens ou materiais para locais de origem. A logística reversa responsabiliza fabricantes e importadores pela destinação adequada dos resíduos gerados pelos seus produtos – inclui a coleta, reciclagem e reaproveitamento dos materiais.
O plano será elaborado pelo Consórcio Envex/Engebio, vencedor da licitação, em um trabalho conjunto com a Secretaria do Meio Ambiente, e deve ficar pronto em um ano. A população participará amplamente da construção do documento por meio de reuniões, palestras e oficinas técnicas.
Na primeira versão, em 2012, o plano abordou apenas resíduos sólidos urbanos. Técnicos e consultores responsáveis visitaram 18 municípios, coletando dados, desde a geração até a disposição final.
Para 2017, a ideia é visitar 60 municípios do Estado para atualizar as informações e ampliar para os outros tipos de resíduos. “O trabalho que será desenvolvido é um instrumento de planejamento, de fundamental porque define as diretrizes, metas e prazos para que o Estado e municípios atendam à Política Nacional de Resíduos”, afirmou Vinicio Bruni, coordenador de Resíduos Sólidos da secretaria.
De acordo com o secretário Antonio Carlos Bonetti, a oficialização do trabalho faz parte da evolução da qualidade de tratamento dos resíduos no Paraná. “É um assunto muito complexo, mas com um planejamento adequado e a participação social, teremos um diagnóstico completo e indicações para solução de muitos problemas relacionados ao tema”, disse Bonetti.
Os recursos do contrato fazem parte de um convênio com o Ministério do Meio Ambiente, com repasse da Caixa Econômica Federal, além da contrapartida do Estado que, com essa ação, segue a Política Nacional de Resíduos e oferece condições para que as cidades consigam ordenar o setor nas suas regiões.
LOGÍSTICA REVERSA – A logística reversa também vem sendo adotada como instrumento para implantar a Política Nacional de Resíduos Sólidos e constitui um conjunto de atividades que permitem o retorno de produtos, embalagens ou materiais para locais de origem. A logística reversa responsabiliza fabricantes e importadores pela destinação adequada dos resíduos gerados pelos seus produtos – inclui a coleta, reciclagem e reaproveitamento dos materiais.
