Paraná integra estudo de mudanças climáticas da Fiocruz 07/10/2015 - 13:50
O Paraná está entre os seis estados brasileiros no estudo dos Indicadores de Vulnerabilidade Humana à Mudança do Clima no Brasil, do Ministério do Meio Ambiente e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O índice avalia os impactos do do efeito estufa de acordo com cada região.
O estudo foi apresentado por técnicos da Fiocruz para pesquisadores e representantes de órgãos estaduais e municipais, Universidade Federal do Paraná e Fundação Grupo O Boticário, na manhã desta quarta-feira (7), no auditório da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, em Curitiba.
“Temos praticado uma política de entendimento onde a saúde humana, animal e as questões ambientais estão interligadas”, explicou o diretor da Fiocruz, Samuel Goldenberg. “A mitigação é importante e já está bem consolidada nas políticas públicas do Brasil. É preciso criar, também, uma cultura de adaptação dentro desse processo”, disse.
Estados - Os Indicadores vão contribuir para o Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima (Plano Adaptação), que está em elaboração e é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente. Os indicadores levarão em conta aspectos particulares de cada região do país. Entre eles estão a conservação ambiental, os dados demográficos e de desenvolvimento humano, fenômenos extremos como tempestades e secas, além de doenças associadas ao clima como a dengue e a malária.
A intenção é que o sistema seja implantado, inicialmente, em Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Paraná e Maranhão. “A proposta é que o Estado do Paraná possa desenvolver outros trabalhos a partir dos indicadores que serão apresentados e faremos um alinhamento com o Ministério do Meio Ambiente e a Fiocruz, para que o trabalho seja realizado da melhor maneira possível”, disse José Rubel, coordenador de Mudanças Climáticas da Sema.
Adaptação: O governo do Paraná também está investindo e preparando instituições públicas para prevenção de catástrofes climáticas. Um pacote de R$ 30 milhões de investimentos em equipamentos e sistemas de monitoramento e controle está em licitação na Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
No pacote de equipamentos estão sete novas estações de monitoramento da qualidade do ar para integrarem a rede do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), medidores de rio para o Instituo das Águas ter maior controle sobre a vazão, a conclusão do Inventário Florestal do Paraná, que detalhará a quantidade e as condições da cobertura florestal do estado, além de um sistema de informações e de processamento da rede de monitoramento do Instituto das Águas, que servirá como apoio à decisão das ações de prevenção e resposta a desastres.
O estudo foi apresentado por técnicos da Fiocruz para pesquisadores e representantes de órgãos estaduais e municipais, Universidade Federal do Paraná e Fundação Grupo O Boticário, na manhã desta quarta-feira (7), no auditório da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, em Curitiba.
“Temos praticado uma política de entendimento onde a saúde humana, animal e as questões ambientais estão interligadas”, explicou o diretor da Fiocruz, Samuel Goldenberg. “A mitigação é importante e já está bem consolidada nas políticas públicas do Brasil. É preciso criar, também, uma cultura de adaptação dentro desse processo”, disse.
Estados - Os Indicadores vão contribuir para o Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima (Plano Adaptação), que está em elaboração e é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente. Os indicadores levarão em conta aspectos particulares de cada região do país. Entre eles estão a conservação ambiental, os dados demográficos e de desenvolvimento humano, fenômenos extremos como tempestades e secas, além de doenças associadas ao clima como a dengue e a malária.
A intenção é que o sistema seja implantado, inicialmente, em Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Paraná e Maranhão. “A proposta é que o Estado do Paraná possa desenvolver outros trabalhos a partir dos indicadores que serão apresentados e faremos um alinhamento com o Ministério do Meio Ambiente e a Fiocruz, para que o trabalho seja realizado da melhor maneira possível”, disse José Rubel, coordenador de Mudanças Climáticas da Sema.
Adaptação: O governo do Paraná também está investindo e preparando instituições públicas para prevenção de catástrofes climáticas. Um pacote de R$ 30 milhões de investimentos em equipamentos e sistemas de monitoramento e controle está em licitação na Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
No pacote de equipamentos estão sete novas estações de monitoramento da qualidade do ar para integrarem a rede do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), medidores de rio para o Instituo das Águas ter maior controle sobre a vazão, a conclusão do Inventário Florestal do Paraná, que detalhará a quantidade e as condições da cobertura florestal do estado, além de um sistema de informações e de processamento da rede de monitoramento do Instituto das Águas, que servirá como apoio à decisão das ações de prevenção e resposta a desastres.
