Parque Estadual Mata São Francisco terá conselho consultivo 05/10/2016 - 13:36
Com o objetivo de promover a participação social para preservar a natureza e conservar a biodiversidade do Parque Estadual Mata São Francisco, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) instaurou o Conselho Consultivo da Unidade de Conservação. A portaria nº 186 tornam públicos as entidades da sociedade civil organizada e representantes do poder público que irão compor o Conselho Consultivo do parque.
O conselho tem a função de contribuir com o planejamento e a implementação das ações previstas no Plano de Manejo do Parque, assim como promover o desenvolvimento sustentável do entorno da Unidade de Conservação. As atribuições dos membros, organização e funcionamento do Conselho Consultivo serão fixados em Regimento Interno, que já começou a ser definido na última reunião dos conselheiros.
"A reunião abordou as questões práticas relativas ao conselho, além de discutir a construção de uma estrada em torno do parque e a eliminação de espécies exóticas, entre outros aspectos apontados no Plano de Manejo", explica João Sevilha Garcia, gerente do Parque Estadual Mata São Francisco.
NA PRÁTICA - O objetivo dos Conselhos das Unidades de Conservação é dinamizar as ações da gerência do parque junto à diretoria responsável do IAP. "Essa dinâmica estimula as ações da gerência junto à Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas do IAP, que é responsável pelas Unidades de Conservação estaduais", acrescenta o diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do IAP, Guilherme de Camargo Vasconcellos.
O Conselho Consultivo do Parque Estadual Mata São Francisco é presidido pelo IAP e composto de representantes dos poderes públicos estadual e dos municípios de Cornélio Procópio e Santa Mariana, onde o parque está situado, além de grupos e ONG's do terceiro setor, moradores do entorno, instituições de pesquisa e universidades, sindicatos e associações rurais dos municípios e concessionárias de rodovias próximas ao parque.
"O conselho tem como meta apoiar a execução das questões apontadas no Plano de Manejo, no sentido de abranger a área da Unidade de Conservação, sua zona de amortecimento e os corredores ecológicos, incluindo medidas para integrar o parque à vida econômica e social das comunidades vizinhas, conforme o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC)", diz Schirle Margaret dos Reis Branco, socióloga da Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas do IAP.
É no Conselho Consultivo que a comunidade pode participar de forma direta na programação das atividades no parque, de modo a promover a conservação do meio ambiente e atuar em ações de manejo para a manutenção do local. "As pessoas que farão parte do conselho já foram escolhidas e a comunidade está bastante interessada em participar", conta o gerente.
MATA SÃO FRANCISCO – Criado em 1994, o Parque Estadual Mata São Francisco, entre Cornélio Procópio e Santa Mariana, preserva uma das poucas áreas remanescentes de Floresta Atlântica da região e está inserido dentro das áreas prioritárias de conservação ambiental.
Com pouco mais de 814 hectares, o local possui um lago artificial e uma trilha de 1.650 metros de extensão que passa dentro da mata e por dois córregos. O local também tem centro de visitantes, alojamentos para abrigar estudantes e cientistas, quiosques e outras estruturas para atender a população.
O conselho tem a função de contribuir com o planejamento e a implementação das ações previstas no Plano de Manejo do Parque, assim como promover o desenvolvimento sustentável do entorno da Unidade de Conservação. As atribuições dos membros, organização e funcionamento do Conselho Consultivo serão fixados em Regimento Interno, que já começou a ser definido na última reunião dos conselheiros.
"A reunião abordou as questões práticas relativas ao conselho, além de discutir a construção de uma estrada em torno do parque e a eliminação de espécies exóticas, entre outros aspectos apontados no Plano de Manejo", explica João Sevilha Garcia, gerente do Parque Estadual Mata São Francisco.
NA PRÁTICA - O objetivo dos Conselhos das Unidades de Conservação é dinamizar as ações da gerência do parque junto à diretoria responsável do IAP. "Essa dinâmica estimula as ações da gerência junto à Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas do IAP, que é responsável pelas Unidades de Conservação estaduais", acrescenta o diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do IAP, Guilherme de Camargo Vasconcellos.
O Conselho Consultivo do Parque Estadual Mata São Francisco é presidido pelo IAP e composto de representantes dos poderes públicos estadual e dos municípios de Cornélio Procópio e Santa Mariana, onde o parque está situado, além de grupos e ONG's do terceiro setor, moradores do entorno, instituições de pesquisa e universidades, sindicatos e associações rurais dos municípios e concessionárias de rodovias próximas ao parque.
"O conselho tem como meta apoiar a execução das questões apontadas no Plano de Manejo, no sentido de abranger a área da Unidade de Conservação, sua zona de amortecimento e os corredores ecológicos, incluindo medidas para integrar o parque à vida econômica e social das comunidades vizinhas, conforme o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC)", diz Schirle Margaret dos Reis Branco, socióloga da Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas do IAP.
É no Conselho Consultivo que a comunidade pode participar de forma direta na programação das atividades no parque, de modo a promover a conservação do meio ambiente e atuar em ações de manejo para a manutenção do local. "As pessoas que farão parte do conselho já foram escolhidas e a comunidade está bastante interessada em participar", conta o gerente.
MATA SÃO FRANCISCO – Criado em 1994, o Parque Estadual Mata São Francisco, entre Cornélio Procópio e Santa Mariana, preserva uma das poucas áreas remanescentes de Floresta Atlântica da região e está inserido dentro das áreas prioritárias de conservação ambiental.
Com pouco mais de 814 hectares, o local possui um lago artificial e uma trilha de 1.650 metros de extensão que passa dentro da mata e por dois córregos. O local também tem centro de visitantes, alojamentos para abrigar estudantes e cientistas, quiosques e outras estruturas para atender a população.
