Projeto Parques do Paraná é apresentado a ONGs 02/09/2015 - 16:25
O projeto Parques do Paraná foi apresentado nesta quarta-feira (2) a um grupo de Organizações Não Governamentais da área ambiental do estado. A iniciativa partiu da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, coordenadora geral do projeto, e contou a participação do Instituto Semeia, parceiro do Governo do Estado no projeto.
“A participação da sociedade acontecerá do começo ao fim do projeto, seja para dar transparência absoluta ao que o Governo pretende e o modo como vai fazer, e também ouvir os anseios, sugestões e críticas”, disse a coordenadora de Biodiversidade e Florestas da Sema, Sueli Ota.
Participaram do encontro representantes da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), Mater Natura, Fundação O Boticário e Associação dos Protetores de Áreas Verdes de Curitiba e Região Metropolitana (APAVE).
O Instituto Semeia assinou no começo de agosto com o Governo do Estado um termo de cooperação técnica para estudar e propor modelos de gestão em quatro dos 14 parques que compõe projeto: Vila Velha (Ponta Grossa), Guartelá (Tibagi), Ilha do Mel (Paranaguá) e Monge (Lapa). O estudo, que é um dos cinco componentes do projeto, deve ficar pronto em seis meses. “É muito diferente de uma mera concessão turística. O serviço é para a maximização da conservação ambiental com oportunidades socioeconômicas nas regiões”, disse a diretora-executiva do Semeia, Maria Luisa da Riva.
As parcerias possíveis podem ser tanto com o setor empresarial como não empresarial. “O governo sempre continuará com a gestão absoluta das áreas, estabelecendo os indicadores de qualidade e as diretrizes para empresas ou organizações sociais que aceitem as regras”, disse Maria Luisa.
Parques do Paraná: Além dos quatro parques que fazem parte o termo de cooperação, o projeto Parques do Paraná abrange nesta etapa outros 10 parques: Pico Marumbi, em Morretes; Serra da Baitaca, na Região Metropolitana de Curitiba; Cerrado, em Jaguariaíva; Rio da Onça, em Matinho; Mata dos Godoy, em Londrina; Campinhos, em Tunas do Paraná; Amaporã, em Amaporã; Lago Azul, em Campo Mourão e São Camilo, em Toledo.
O projeto todo envolve várias áreas do Governo, especialmente o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e as secretarias do Turismo e Esporte, do Planejamento e da Administração, além do SEBRAE-PR e da Paraná Projetos, Instituto de Terras, Cartografia e Geociências, Paraná Projetos, FECOMÉRCIO e Ministério Público do Paraná.
“A participação da sociedade acontecerá do começo ao fim do projeto, seja para dar transparência absoluta ao que o Governo pretende e o modo como vai fazer, e também ouvir os anseios, sugestões e críticas”, disse a coordenadora de Biodiversidade e Florestas da Sema, Sueli Ota.
Participaram do encontro representantes da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), Mater Natura, Fundação O Boticário e Associação dos Protetores de Áreas Verdes de Curitiba e Região Metropolitana (APAVE).
O Instituto Semeia assinou no começo de agosto com o Governo do Estado um termo de cooperação técnica para estudar e propor modelos de gestão em quatro dos 14 parques que compõe projeto: Vila Velha (Ponta Grossa), Guartelá (Tibagi), Ilha do Mel (Paranaguá) e Monge (Lapa). O estudo, que é um dos cinco componentes do projeto, deve ficar pronto em seis meses. “É muito diferente de uma mera concessão turística. O serviço é para a maximização da conservação ambiental com oportunidades socioeconômicas nas regiões”, disse a diretora-executiva do Semeia, Maria Luisa da Riva.
As parcerias possíveis podem ser tanto com o setor empresarial como não empresarial. “O governo sempre continuará com a gestão absoluta das áreas, estabelecendo os indicadores de qualidade e as diretrizes para empresas ou organizações sociais que aceitem as regras”, disse Maria Luisa.
Parques do Paraná: Além dos quatro parques que fazem parte o termo de cooperação, o projeto Parques do Paraná abrange nesta etapa outros 10 parques: Pico Marumbi, em Morretes; Serra da Baitaca, na Região Metropolitana de Curitiba; Cerrado, em Jaguariaíva; Rio da Onça, em Matinho; Mata dos Godoy, em Londrina; Campinhos, em Tunas do Paraná; Amaporã, em Amaporã; Lago Azul, em Campo Mourão e São Camilo, em Toledo.
O projeto todo envolve várias áreas do Governo, especialmente o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e as secretarias do Turismo e Esporte, do Planejamento e da Administração, além do SEBRAE-PR e da Paraná Projetos, Instituto de Terras, Cartografia e Geociências, Paraná Projetos, FECOMÉRCIO e Ministério Público do Paraná.
